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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Glauber solicita ao Ministro da Justiça que interceda pelos Bombeiros do Estado do Rio


Na tarde dessa quarta-feira (8), o Deputado Federal Glauber Braga (PSB/RJ), junto com outros 15 Parlamentares de diversos Estados, se reuniram com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O objetivo da reunião foi solicitar ao Ministro que interceda com o Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a favor dos Bombeiros. Desde sábado (04), 469 Bombeiros estão presos no Quartel de Jurujuba, em Niterói. Os Deputados solicitam a liberação imediata dos militares.

No encontro, Glauber explicou a necessidade da libertação desses homens: “O momento no Rio de Janeiro exige maturidade, exige uma postura de equilíbrio, uma postura que não seja de agressividade, mas que também não seja de submissão. Nós precisamos dizer, com todo o respeito ao Governador Sérgio Cabral, que ele errou. Errou o Governador, e nós precisamos neste momento de uma reversão da medida que foi adotada. Nós não podemos ter forças policiais se enfrentando dentro de um quartel. Isso é um erro. É um equívoco.”

O Ministro José Eduardo se comprometeu a ligar ainda hoje para o Governador Sérgio Cabral para solicitar a libertação dos Bombeiros. José Eduardo vai pedir a Cabral que receba em uma audiência os 16 Deputados Federais que procuraram o Ministério para ser aberto um canal de diálogo sobre a situação.

Além dessas medidas em Brasília, o Deputado Glauber esteve na segunda-feira (06) na Assembléia Legislativa do Rio, onde os bombeiros fizeram uma grande manifestação. Amanhã (11), Glauber vai ser reunir com os Militares às 20hs, no Gabinete em Nova Friburgo que fica na Av. Comte Bittencourt, 38 – Centro. “Os bombeiros militares merecem todo o respeito do Estado do Rio de Janeiro. Aqueles Parlamentares e aquelas comunidades que são de áreas de risco de desastres sabem a importância que têm os bombeiros militares no momento de salvar vidas, de reduzir danos e de reduzir riscos. O que nós esperamos é uma reversão da decisão. A política da força não pode sobrepor ao diálogo”, finalizou Glauber.

Fonte: www.glauberbraga.com.br